Um Histórico de estigma e medo
Você já parou para pensar como o medo e
o preconceito em relação à vagina influenciam a forma como não cuidamos da
nossa pele íntima? Desde a infância, somos cercadas por tabus que dificultam o
entendimento e o autocuidado ou skincare íntimo nessa área tão importante.
Vamos explorar essa história e entender como podemos transformar essa
realidade.
Um Histórico de estigma
No cenário internacional, episódios
como a censura ao termo "vagina" no Congresso dos EUA em 2012, os políticos
proibiram o uso da palavra durante debates sobre saúde feminina mostrando o quanto o estigma ainda persiste.
Por décadas, nos Estados Unidos os
livros de educação biológica omitiram ou simplificaram a anatomia feminina,
esses frequentemente mostravam diagramas detalhados do sistema reprodutor
masculino, enquanto o feminino era pouco representado e omitido a parte da
vagina. Essa negligência reforçou a ideia de que a vagina era um tema
indecente, um tabu a ser evitado. Ainda nos Estados Unidos estudantes chegaram a ser suspensas por falar
"vagina" em sala de aula.
Aqui no Brasil, a situação não é
diferente: muitas vezes, há uma rede de Mudez formado por: área
educacional, quando os livros de biologia não abordam sobre o Desgaste da
Região íntima-DRI ou seu nome mais popular: o envelhecimento íntimo, não do ponto
de vista da doença, mas, da saúde e bem-estar onde podemos resgatar a cultura do skincare íntimo ou autocuidado ancestral. Essa mesma mudez se repete por
exemplo no consultório médico: que não fala da desidratação extrema (ressecamento
vaginal). Na família: talvez por vergonha as mulheres que estão ou tenham
passado por tal processo de desidratação vaginal não tocam no assunto. no Trabalho:
porque a próstata se tornou tema naturalizado quando passou a permear todos esses
espaços, além, do trabalho, do bar e do futebol. Tudo isso impede conversas
abertas sobre o autocuidado ou o skincare íntimo
Consequências do Preconceito
Essa falta de diálogo e informação leva à
desinformação. Por exemplo, um quinto das brasileiras não sabe o que significaressecamento vaginal. Entre mulheres acima de 40 anos, esse problema afeta de50 a 60%, causando desconforto, dor durante as relações, infecções e baixa
autoestima.
A desidratação da região íntima, é uma condição que
ocorre quando a mucosa e os tecidos perdem umidade, levando a uma sensação de
secura, ardência e até dor. Para entender, imagine seu rosto ou corpo sem
hidratação: ficaria desidratado, áspero, sem vitalidade. O mesmo acontece
internamente na região vaginal, onde a falta de lubrificação pode prejudicar a
saúde e o bem-estar, que pode ser prevenido ou corrigido com programa de Skincare
íntimo
Reconectando com Sabedorias Ancestrais
Hoje, podemos resgatar essa sabedoria ancestral e integrá-la ao autocuidado moderno, promovendo saúde, bem-estar e autoestima. É aí que entra a filosofia do DRI — Desgaste da Região Íntima — uma abordagem inovadora que une tradição, ciência e tecnologia para cuidar da saúde íntima de forma natural e respeitosa.
O DRI propõe um tripé que combina:
- Ancestralidade: uso de ativos amazônicos
como andiroba, pracaxi e copaíba, conhecidos por suas propriedades
cicatrizantes e regeneradoras;
- Ciência: estudos comprovam que
esses óleos possuem ações anti-inflamatórias, antibacterianas e
estimulantes de colágeno, essenciais para manter a região hidratada e
rejuvenescida;
- Tecnologia: fórmulas prensadas a
frio, equilibradas e seguras, que respeitam a flora íntima.
Práticas de Autocuidado com o DRI
O autocuidado ou skincare íntimo inclui hidratação, nutrição
e ginastica íntima ou Isometria vaginal para o fortalecimento muscular. Além disso,
os produtos naturais e brasileiro para além de promover a saúde e o bem-estar
íntimo fomenta o mercado de óleofloresta da Amazônia
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Santo


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